Viva pessoal, estou de volta para mais um post.
Poderia fazer várias histórias com ilhadas, pescas essas feitas até com alguns amigos e peixes bonitos, mas isto de andar a tirar fotos sempre aos peixinhos não é bem a minha onda, muitas dessas pescas ficam só na minha memória.
Na pesca embarcada já é mais fácil fazer alguns registos
Com tanta pesca e tanto mar, chega o fim de verão e começa a procura das primeiras lulas na pesca embarcada, pesca essa a quem devo ter barco, sempre adorei pescar à lula, e por norma o meu pai acompanha-me, muitas das pescas são sofridas, com mar, vento, escuridão, frio e muitas vezes horas sem sentir uma única lula.
Mas em compensação há muitos dias de festival de cores...
Uma vantagem desta pesca, comtemplas sempre o pôr do sol, que é um momento relaxante, não levamos iscas e conseguimos estar sem apanhar nada muito tempo, apenas porque vamos ouvindo um relato de futebol, da Champions são os meus preferidos, e o tempo passa e não das por ele.
Do nada quando pensas que nas 4 horas que estas ali e tens 3 ou 4 lulas, entra um cardume daquelas mocas da desova, e tens as canas todas ao mesmo tempo a dobrar, que nem sabemos qual puxar, em 2 minutos fazes a pesca...
Um par delas no intervalo da bola, uma coisa que mudei nesta pesca foi como as pesco, neste ano apostei em duas canas e dois caneiros com a medida ideal, para estas estarem sempre a tonear sozinhas junto ao fundo, depois uso um aparelho de mão para ir toneando do fundo até ao barco.
O nascer do dia também muitas vezes traz cores magnificas.
Nesta época de fim de verão, também começa a haver logo malta a procurar as douradas na fundura, este ano pesquei muito menos as douradas, pois dediquei mais tempo as lulas, mas volta e meia ia ver se apanhava umas.
Muitas das vezes pesco bem mais perto e mais baixinho, principalmente depois de levar chibos mais longe, faço pescas que nem espero, penso que também tem que se ter sorte a dar com o peixe, eu gosto muito de pescar aos sargos com chumbicas bem leves é uma pesca bem divertida, claro quando eles estão lá, muitas das vezes é safias que parecem piranhas